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Home Política

Presidente Roberto Cidade propõe política estadual para reduzir uso de plásticos nas escolas do Amazonas

15 de agosto de 2025
em Política
Presidente Roberto Cidade propõe política estadual para reduzir uso de plásticos nas escolas do Amazonas
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Diante dos impactos ambientais causados pelo consumo excessivo e descarte inadequado de plásticos descartáveis no meio ambiente, especialmente em regiões sensíveis como a Amazônia, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), apresentou o Projeto de Lei (PL) nº 674/2025, que estabelece diretrizes para a formulação da Política Estadual de Redução do Uso de Plástico na Rede Pública de Educação do Estado.

A medida chega para somar-se a outras iniciativas já existentes e que são exemplos positivos na área da educação ambiental, tais como o projeto desenvolvido por alunos da rede estadual de Itacoatiara que, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), criaram um plástico biodegradável à base de mandioca; e o Laboratório de Reciclagem de Plásticos, coordenado pela Fundação Amazônia Sustentável, que recicla toneladas de resíduos e promove, em Manaus, ações educativas em parceria com cooperativas de catadores.

“O ambiente escolar é um local privilegiado e oportuno para que se desenvolva uma consciência ambiental sólida e transformadora, mas, para que isso aconteça, nós precisamos fazer a nossa parte. Precisamos fomentar, incentivar e criar direcionamentos para que possamos contornar um problema que atinge a todos nós. Ao estabelecermos diretrizes para uma política estadual de redução do uso de plásticos nas escolas, estamos contribuindo para a busca do consumo consciente, para a redução no volume de resíduos gerados no ambiente escolar, fortalecendo a educação ambiental e ajudando na preservação dos rios, florestas e solos amazônicos”, afirmou o deputado-presidente.

O PL estabelece diretrizes para a promoção da educação ambiental, da sustentabilidade e a diminuição do impacto ambiental causado pelo descarte inadequado de plásticos descartáveis, por meio da estruturação de políticas públicas que visem à redução progressiva do uso de plásticos de uso único nas instituições de ensino estadual.

As diretrizes são:

• Incentivar o uso de materiais reutilizáveis nas escolas, com foco na substituição de copos, garrafas, talheres e outros utensílios plásticos descartáveis;

• Propor a distribuição gratuita de garrafas reutilizáveis aos estudantes da rede pública estadual de ensino, preferencialmente fabricadas com materiais duráveis, livres de BPA (Bisfenol A) e de fácil higienização;

• Estimular a instalação de bebedouros com filtros ou outros sistemas de purificação de água potável nas unidades escolares, de forma segura e acessível;

• Realizar campanhas permanentes de conscientização sobre o impacto ambiental do uso excessivo de plásticos e a importância do consumo consciente, envolvendo alunos, professores, servidores e comunidade escolar;

• Estabelecer parcerias com órgãos ambientais, universidades, organizações da sociedade civil e empresas para apoio técnico, logístico e educativo na implementação das ações;

• Integrar a temática da sustentabilidade e do consumo consciente aos projetos pedagógicos das escolas, conforme diretrizes curriculares nacionais e estaduais.

É preciso preservar

De acordo com estudos divulgados em 2024, a bacia amazônica recebe anualmente cerca de 182 mil toneladas de resíduos plásticos, o que a coloca como a segunda bacia hidrográfica mais poluída do mundo.

Esses resíduos, em sua maioria, acabam nos rios e igarapés, contaminando o ecossistema e afetando diretamente a fauna e a flora locais.

Já foram identificados microplásticos em plantas aquáticas do rio Amazonas, o que indica a presença dessas partículas na cadeia alimentar, com potencial de causar sérios danos à saúde humana e à biodiversidade.

A situação se agrava diante da deficiência estrutural da região: cerca de 70% dos municípios da Amazônia não contam com sistemas adequados de saneamento básico, e apenas 2,6% atendem aos requisitos regulatórios exigidos.

Esse cenário dificulta a gestão de resíduos sólidos, favorecendo o acúmulo de lixo nas áreas urbanas, nas margens dos rios e em comunidades ribeirinhas.

Tags: Aleamamazonaspresidenteroberto cidade

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